Nós vemos exemplos de integração a todo instante. Por exemplo, na natureza elementos químicos se combinam para gerar a água. No trabalho, não conseguimos entregar uma tarefa sequer sem a ajuda, mesmo que pequena, de outras pessoas. Percebendo os benefícios da cooperação, muitas empresas adotam o sistema de integrações gerenciadas.
Entretanto, o que significa esse conceito? Como influencia os processos internos? O que fazer para implantá-lo na empresa? Neste artigo, abordaremos esses questionamentos. Confira!
Como funciona uma integração de sistemas?
Para ter um bom entendimento sobre integração gerenciada, é importante definir primeiro o conceito de integração de sistemas — pois é a base dela. Em termos simples, conectar sistemas significa reunir vários componentes em uma única aplicação.
O principal objetivo é otimizar processos, além de agregar valor à infraestrutura virtual por meio das funcionalidades de cada sistema. Contudo, o desenvolvimento de diferentes ferramentas para os setores internos pode criar os “silos” de dados, ou seja, a geração de informações em fontes desconectadas.
É nesse ponto que entra a integração gerenciada. Esse tipo de serviço tem a finalidade de combinar tecnologias e processos com a ajuda de especialistas. O resultado é uma solução completa e de alto desempenho para a empresa. Em outras palavras, a integração gerenciada é uma forma de administrar a infraestrutura de dados do negócio com eficiência.
Quais são os diferenciais da integração gerenciada?
O livro “Engineering system integration — theory, metrics, and methods”, escrito por Gary O. Langford, frisou que integrar é uma abordagem operativa em todas as esferas, ou seja, tudo o que vemos e fazemos dentro de uma empresa. Quando esse é o cenário interno, a organização consegue solidificar a integração gerenciada e obter as suas vantagens. Vejamos algumas delas.
Redução de erros
A simplificação de processos impacta na redução de erros. Por exemplo, uma empresa pode falhar em uma campanha publicitária se não usar bem os dados sobre clientes coletados por um software CRM e uma aplicação de big data. Em contrapartida, essas aplicações, quando bem gerenciadas e conectadas, ajudam na segmentação do público e na elaboração das estratégias de marketing.
Segurança
Um bom sistema de proteção de dados alocados na nuvem pode ser a solução contra ataques virtuais, vazamento e perda de informações importantes para a empresa. Quando ele se integra a outras aplicações, o banco de dados da organização cumpre todos os protocolos de segurança.
Gestão inteligente
A integração gerenciada fomenta a gestão inteligente. Afinal, com a ajuda das ferramentas virtuais, a empresa pode traçar metas de negócios e avançar na área empresarial em que atua. Além disso, a marca torna-se inovadora e com a flexibilidade necessária para adaptar-se às tecnologias disruptivas.
Como implementar esse sistema na empresa?
Imagine uma empresa que utiliza o software SAP ERP HCM para a gestão de colaboradores. Contudo, os gestores querem integrá-lo com outra aplicação com o objetivo de gerar relatórios de performance do time interno. Isso é perfeitamente possível por meio de uma funcionalidade do software.
Sendo assim, o primeiro sistema envia dados, como o histórico do profissional e suas habilidades, para a outra aplicação. Por sua vez, ela constrói uma avaliação das competências e aponta objetivos ou metas a serem alcançadas pelo colaborador. Desse modo, as tecnologias se unem para entregar melhores resultados.
É claro que a implantação da integração gerenciada exige um estudo profundo das tecnologias e das necessidades da empresa. Após isso, serão necessários o monitoramento e o aprimoramento do sistema interno.
Devido a essa complexidade, muitas organizações preferem contratar especialistas para realizar as integrações gerenciadas. Com essa ajuda profissional, o negócio consegue atingir o nível de excelência na infraestrutura virtual.
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